Relatório divulgado hoje,
13 de dezembro, revela que Itabuna no sul da Bahia lidera o ranking das cidades
mais violentas para adolescentes no Brasil, segundo estudo encomendado pela
Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, Fundo
das Nações Unidas para Infância (Unicef) e a organização não
governamental Observatório de Favelas, do Rio. Itabuna registrou 10,59
homicídios em cada grupo de mil jovens.
Três adolescentes a cada grupo de mil morrem no País antes de completar 19 anos, revela o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA). A taxa cresceu 14% de 2009 para 2010. A estimativa, se não houver queda no índice nos próximos anos, é que 36.735 jovens de 12 a 18 anos sejam mortos, possivelmente por arma de fogo, até 2016. A maioria das vítimas é homem e negra.
Calculado pelo Laboratório de Análise da Violência (LAV) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o IHA passou de 2,61 mortes por grupo de mil jovens para 2,98. Os dados são referentes a municípios com mais de 100 mil habitantes. Maceió, com 10,15, Serra (ES), com 8,92, Ananindeua (PA) com 8,89, e Salvador, com 8,76, lideram as sequencias das mais violentas.
Três adolescentes a cada grupo de mil morrem no País antes de completar 19 anos, revela o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA). A taxa cresceu 14% de 2009 para 2010. A estimativa, se não houver queda no índice nos próximos anos, é que 36.735 jovens de 12 a 18 anos sejam mortos, possivelmente por arma de fogo, até 2016. A maioria das vítimas é homem e negra.
Calculado pelo Laboratório de Análise da Violência (LAV) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o IHA passou de 2,61 mortes por grupo de mil jovens para 2,98. Os dados são referentes a municípios com mais de 100 mil habitantes. Maceió, com 10,15, Serra (ES), com 8,92, Ananindeua (PA) com 8,89, e Salvador, com 8,76, lideram as sequencias das mais violentas.
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