A Fundação PROCON divulgou esta semana uma lista
com mais de 200 sites que devem ser evitados pelo consumidor em compras pela
internet. As páginas não são recomendadas porque o órgão recebeu reclamações
por irregularidades na prática de comércio eletrônico.
A lista está disponível no site da Fundação Procon (clique aqui para acessar),
com endereço eletrônico em ordem alfabética, razão social da empresa e número
do CNPJ ou CPF. Os sites
ainda foram classificados pelo órgão de defesa do
consumidor com as condições "fora do ar" ou "no ar".
De acordo com o Procon-SP, as principais
reclamações dos consumidores sobre as páginas não recomendadas são: falta de
entrega do produto adquirido pelo consumidor e ausência de resposta das
empresas para a solução do problema.
“Esses fornecedores virtuais não são localizados,
inclusive no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta
Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios
no Brasil, o que inviabiliza a solução do problema apresentado pelo
consumidor”, diz o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, em nota.
O diretor classifica como "preocupante" a
proliferação desses endereços eletrônicos mal- intencionados, que em alguns
casos continuam no ar lesando o consumidor. "Denunciamos os casos ao
Departamento de Polícia e Proteção a Pessoa (DPPC) e ao Comitê Gestor da
Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil, mas, o mais
importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra
pela internet, para evitar o prejuízo", ressalva, em nota.
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