Sabe
essa coisa de “muita mulher para pouco homem” (ou o contrário) que a
gente vive ouvindo por aí? Então. É bem verdade que em certos lugares
nascem mais homens e, em outros, mais mulheres. E o porquê, apesar de os
cientistas pensarem sobre há tempos, nunca ficou muito claro. Mas a
pesquisadora Kristen Navara, da Universidade de Geórgia (EUA), achou um
fator bacana que interfere nessa dinâmica “vai ser menino ou menina?”: o
clima.

Nos
10 anos que o estudo cobriu, os países que produziram menos meninos
(50,7%) foram os da África, superquentes. Já em países predominantemente
frios da Europa e da Ásia, a porcentagem de machinhos nascidos foi a
maior (51,4%). E esse padrão continuou forte apesar das enormes
variações em estilo de vida e status socioeconômico de um lugar para
outro. Coisa séria.
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