Sabe
 essa coisa de “muita mulher para pouco homem” (ou o contrário) que a 
gente vive ouvindo por aí? Então. É bem verdade que em certos lugares 
nascem mais homens e, em outros, mais mulheres. E o porquê, apesar de os
 cientistas pensarem sobre há tempos, nunca ficou muito claro. Mas a 
pesquisadora Kristen Navara, da Universidade de Geórgia (EUA), achou um 
fator bacana que interfere nessa dinâmica “vai ser menino ou menina?”: o
 clima.
 Kristen
 analisou a latitude da capital de 202 países lado a lado a registros de
 nascimentos e variações climáticas num período de 10 anos em cada um 
desses locais. E achou coisa interessante nisso: no geral, países em 
zonas tropicais produzem menos meninos (51,1%) anualmente do que os em 
zonas temperadas e subárticas (51,3%). A diferença é pequena, mas pensa 
aí no que são 0,2% de BILHÕES de pessoas. Dá para ver que é bem 
significativa.
Kristen
 analisou a latitude da capital de 202 países lado a lado a registros de
 nascimentos e variações climáticas num período de 10 anos em cada um 
desses locais. E achou coisa interessante nisso: no geral, países em 
zonas tropicais produzem menos meninos (51,1%) anualmente do que os em 
zonas temperadas e subárticas (51,3%). A diferença é pequena, mas pensa 
aí no que são 0,2% de BILHÕES de pessoas. Dá para ver que é bem 
significativa.
Nos
 10 anos que o estudo cobriu, os países que produziram menos meninos 
(50,7%) foram os da África, superquentes. Já em países predominantemente
 frios da Europa e da Ásia, a porcentagem de machinhos nascidos foi a 
maior (51,4%). E esse padrão continuou forte apesar das enormes 
variações em estilo de vida e status socioeconômico de um lugar para 
outro. Coisa séria.
 







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